Ataques extremistas a bomba deixam 18 mortos no Iraque

Embora os ataques não tenham sido reivindicados, é provável que seja o Estado Islâmico (EI)

Uma série de ataques extremistas deixou 18 mortos no Iraque na madrugada de sábado (1º/5), principalmente em Bagdá e seus subúrbios, informaram fontes das forças de segurança à AFP. Embora os ataques não tenham sido reivindicados, as ações tem a marca do grupo Estado Islâmico (EI), que apesar de ter sido derrotado em 2017 mantém “células adormecidas” no Iraque. Um ataque ocorreu em Tarmiya, um subúrbio agrícola 20 quilômetros ao norte da capital iraquiana. “Os combatentes do EI atacaram um comboio do exército iraquiano durante a noite e mataram dois oficiais e dois soldados”, relatou um agente de segurança que pediu anonimato. Reforços foram enviados para a área e também foram alvejados, o que provocou as mortes de mais de um oficial e dois soldados, além de um combatente paramilitar e um civil que faleceram no fogo cruzado, segundo a mesma fonte. Mais ao norte, na região Alton Kubre, “seis peshmergas (combatentes curdos) morreram quando forma atacados por um grupo de extremistas do EI. Alton Kubre é uma área disputada pelas forças do governo federal e pelas autoridades autônomas do Curdistão. Ouro ataque ocorreu em uma área deserta no oeste do país, na fronteira com a Síria. “Um oficial e um soldado morreram ne explosão de uma bomba quando um comboio militar seguia em direção a Akashat”, disse uma fonte das forças de segurança. Um soldado também morreu em uma explosão de bomba na província de Diyala, que faz fronteira com Bagdá, de acordo com outro oficial.

Derrota do grupo

O Iraque anunciou a derrota do EI no final de 2017, após uma guerra de três anos que devastou o país, assim como a Síria. A guerra envolveu países vizinhos e as principais potências mundiais e, apesar e combatentes em zonas montanhosas e desérticas, que atacam a noite, com armas ligeiras. Após esta noite de ataques, o presidente iraquiano Barham Saleh pediu no Twitter “apoio internacional efetivo para erradicar o terror em toda a região”.

Fonte: Correio Braziliense, em maio de 2021

Toio

Sou o Toio, meu nome é Cristóvão Andriolli e gosto de reescrever Notícias que acho interessantes

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