Camboja examina mais de mil pessoas sem cruzeiro por conta do Covid-19

O navio de cruzeiro, foi autorizado a atracar em Sihanouville, depois de ter sido recusado por cinco países

Muitas centenas de pessoas desembarcaram e retornaram aos seus países

As autoridades do Camboja examinaram as milhares de pessoas que permanecem a bordo – entre eles cinco brasileiros – do navio de cruzeiro Westerdam, atracado desde a última sexta-feira ao porto de Sihanoukville, cujo desembarque foi interrompido após uma pessoa dar positivo para o coronavírus Covid-19. O pessoal do Ministério da Saúde colheu amostras dos 255 passageiros e 747 tripulantes que permanecem a bodo e aguardam o resultado do teste pelo Covid-19 para obter autorização para desembarcar, disse Holland America Line, proprietária do barco. “Prevemos que isso levará vários dias”, disse a empresa e comunicado. A Holland America também disse que 406 pessoas que ainda estão em hotéis em Phnom Penh, deram negativos no teste do coronavírus e estão tomando medidas para retornar aso seus países. O primeiro-ministro do país, Hun Sen, disse durante um discurso que hoje três voos deixarão o pais – com destino a Dubai, Japão e um país do sudeste asiático que não foi especificado – comparte dos passageiros que já desembarcaram e testaram negativo para o coronavírus. O navio de cruzeiro, que deixou Hong Kong neste mês, foi autorizado a atracar em Sihanoukville após ter sido recusado por cinco países por receio de que algumas das 2.257 pessoas a bordo estiveram infectadas pelo coronavírus. Várias centenas de pessoas desembarcaram e retornaram ao seus países, um processo que foi interrompido no último sábado depois que uma passageira americana deu positivo quando ela já estava na Malásia, onde ainda está internada em condições estáveis.

Passageiros

Após das positivo, Malásia e Tailândia anunciaram que não admitirão a entrada no país de passageiros do Westerdam, enquanto vários países de origem dos passageiros criaram mecanismos para repatriar seus cidadãos. A Holland America Line defendeu sua decisão de iniciar o repatriamento de passageiros, garantindo que “tomou as devidas precauções”, incluindo exames médicos antes da chegada ao Camboja e do desembarque, e reiterou que durante a viagem ninguém foi afetado pelo Covid-19.

Fonte: Efe, em fevereiro de 2020

Toio

Sou o Toio, meu nome é Cristóvão Andriolli e gosto de reescrever Notícias que acho interessantes

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