Mulher morre ao cair do prédio em Brasília e marido é detido

Marido é suspeito de jogar a vítima pela janela

O crime ocorreu no bloco T da quadra 415, em Brasília

A Policia Civil do Distrito Federal investiga a morte de uma mulher de 37 anos após a queda do 3º andar de um apartamento na Asa Sul, em Brasília. O caso está sendo investigado como feminicídio. O crime aconteceu nesta segunda-feira (6) no bloco T da quadra 415. Segundo a corporação, o marido da vítima, de 44 anos, é suspeito de jogá-la pela janela. Por volta das 18h, os agentes foram acionados. Ao chegarem ao local, ouviram testemunhas a realizarem a perícia. De acordo com informações da Policia Civil, o marido afirma que não se lembra do que aconteceu no apartamento e não sabe a origem dos arranhões em seu corpo. Ele também admitiu que é alcoólatra e que bebeu cachaça durante o dia. A vítima chego a ser levada pelo Corpo de Bombeiros do DF ao Hospital de Base de Brasília, nas não resistiu aos ferimentos e morreu. O marido foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de depois à carceragem da Defensoria Pública.

Mais um caso

No dia 22, a advogada Tatiane Spitzener morreu após cair do quarto andar do prédio onde morava com o marido, Luiz Felipe Manvailer, em Guarapuava, a 257 quilômetros de Curitiba. Na segunda-feira, ele foi denunciado pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR) pelo crime de feminicídio. O professor de biologia é suspeito de jogar a mulher da sacada. Imagens de câmeras do prédio onde o casal morava flagraram uma série de agressões de Manvailer contra a vítima no momentos que antecederam sua morte. Além do crime de feminicídio, também foram apresentadas como qualificadoras do homicídio: motivo fútil, morte mediante asfixia e uso de meio que dificultou a defesa da vítima. Manvailer foi denunciado pela prática dos crimes de cárcere privado (por ter impedido a saída da mulher do apartamento) e fraude processual (por ter removido o corpo da vítima do local da queda e limpado o sangue deixado no elevador).

Fonte: Terra, em agosto de 2018

Toio

Sou o Toio, meu nome é Cristóvão Andriolli e gosto de reescrever Notícias que acho interessantes

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