Sobe para 31 número de mortos em deslizamento de terra na Índia

Deslizamento de terra esmagou carros e casas, deixando bairros devastados

Pelo menos 31 pessoas morreram após uma chuva torrencial que varreu a capital financeira da Índia na noite de domingo (18), provocando deslizamentos de terra que esmagaram carros e casas, deixando bairros devastados. Vinte e uma pessoas morreram no subúrbio e Chembur, em Mumbai, no estado indiano de Maharashtra, enquanto 10 pessoas foram mortas no subúrbio de Vikhroli, de acordo com Satya Pradhan, diretor-geral da Força Nacional de Resposta e Desastres da Índia. Os esforços de resgate continuaram durante a noite de domingo, com trabalhadores cavando na lama e escombros para encontrar sobreviventes. O abastecimento de água de Mumbai também foi afetado após a inundação de um complexo de purificação, disse a corporação municipal da cidade no Twitter. A empresa acrescentou que as tempestades e “chuvas extremamente fortes” continuaram em locais isolados. O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, ofereceu suas condolências às famílias dos mortos. “Triste com a perda de vidas devido ao desabamento de paredes em Chembur e Vikhroli em Mumbai”, escreveu Modi no Twitter. “Nessa hora de luto, meus pensamentos estão com as famílias enlutadas”.

Fortes chuvas

Nas 24 horas que terminaram na manhã de segunda-feira, hora local, o aeroporto de Mumbai registrou mais 250 milímetros de chuva, de acordo com dados analisados pela CNN Weather. Mumbai, uma cidade de 12 milhões de habitantes, sofre regularmente com chuvas fortes durante a temporada de monções de julho a setembro. A chuva frequentemente causa o desabamento de prédios – especialmente em bairros mais pobres conhecidos por abrigar moradias ilegais ou mal construídas. De acordo com um estudo do National Center for Biotechnology Information, a Índia central teve um aumento de três vezes nos eventos de chuva extrema generalizada de 1950 a 2015. Longos períodos de seca foram interompidos por explosões de chuvas extremas, deixando centenas de milhares vulneráveis aos riscos.

Fonte: CNN, em julho de 2021

Toio

Sou o Toio, meu nome é Cristóvão Andriolli e gosto de reescrever Notícias que acho interessantes

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