Região precisou ser evacuada e isolada e técnicos da Cetesb foram acionados
Um incêndio em Santos, litoral de São Paulo, nesta segunda-feira(8), resultou na emissão de gás tóxico e levou ao menos 98 pessoas ao hospital. Um empresa, cujo alvará de funcionamento autorizava a prática de marcenaria, armazenava clandestinamente ao menos duas toneladas de produtos utilizados na eliminação de pragas em barcos, o fosfeto de alumínio. O sinistro foi controlado após intervenção de 20 equipes do Corpo de Bombeiros, segundo o G1. O proprietário não informou aos oficiais que armazenava o material tóxico, inicialmente. A região precisou ser evacuada e isolada, moradores retirados de suas casas e técnicos da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) precisaram ser acionados.
Substância
O que restou da substância precisou ser neutralizado com areia e vai ser removido do galpão destruído pelo incêndio e levado para um local apropriado e isolado. A substância foi liberada no ar enquanto as chamas eram apagadas pelos bombeiros. O gás ‘fosfina’, com odor característico de alho e altamente inflamável, foi emitido para o ar em decorrência da reação do fosfeto de alumínio com água.
Fonte: Notícias ao Minuto, em outubro de 2018