Vacina contra o câncer de mama já é realidade; conheça a história da primeira mulher curada

Primeira paciente que participou do teste clinico já está curada

“Realmente haverá uma vacina contra o câncer de mama e creio que é questão de tempo”, disse o especialista

O câncer de mama afeta cada vez mais mulheres no mundo, mas uma boa notícia parece estar chegando. Cientistas conseguiram criar uma vacina contra a doença na clínica Mayo, de Jacksonville, no estado da Florida. A primeira paciente que participou do teste clinico já está curada, segundo informações da instituição e do portal Nueva Mujer. Lee Mecker foi diagnosticada com cêncer de mama em um estágio inicial da doença, em março deste ano. Ela não entendia o  que estava acontecendo, pois sempre levou um estilo de vida saudável. “Eu estava saudável. Isso me irritou profundamente. Me senti entorpecida, e todos ao meu redor estavam ainda mais indignados que eu”, confessou a mulher. Ao chegar à clinica para iniciar o tratamento, o médico lhe ofereceu testar primeiro “uma vacina experimental com o objetivo de combater o câncer de mama para prevenir que ele reaparecesse”. Ela não pensou muito e se inscreveu rapidamente, “vimos algumas provas de eliminação do tumor, assim como o sistema imunológico se fortalecendo”, relatou o doutor Keith Knutson. Os resultados foram os melhores possíveis. Mesmo assim, Mercker se submeteu a uma mastectomia dupla para verificar se o tumor havia realmente desaparecido. “Sinto que estou na lua”, disse a mulher depois de confirmada a cura.

Testes com a vacina

De acordo com o médico que acompanhou, a equipe segue buscando mulheres para fazer mais testes com a vacina. “Realmente haverá uma vacina contra o câncer de mama e creio que é questão de tempo”, disse o especialista. Ele detalhou que a Clinica Mayo trabalha em várias alternativas para prevenção e combate do câncer de mama. Em 2020, o planejamento é começar com os testes laboratoriais com uma vacina definitiva. Como o processo é muito caro e meticuloso, o produto final deverá estar disponível em ao menos 8 anos.

 

Fonte: Metro Jornal, em outubro de 2019

Toio

Sou o Toio, meu nome é Cristóvão Andriolli e gosto de reescrever Notícias que acho interessantes

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